Renascimento (renascimento): biografia do grupo

A banda britânica Renaissance já é, de fato, um clássico do rock. Um pouco esquecido, um pouco subestimado, mas cujos hits são imortais até hoje.

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Renascimento (renascimento): biografia do grupo
Renascimento (renascimento): biografia do grupo

Renascimento: o começo

A data de criação desta equipe única é considerada 1969. Na cidade de Surrey, na pequena pátria dos músicos Keith Relf (harpa) e Jim McCarthy (bateria), foi criado o grupo Renaissance. A formação também incluiu a irmã de Relf, ​​Jane (vocal) e o ex-tecladista do Nashville Teens, John Hawken.

Os experimentadores Macarty e Relf tentaram combinar estilos de música aparentemente completamente diferentes: clássica, rock, folk, jazz contra o fundo de vocais femininos penetrantes. Curiosamente, eles conseguiram. Como resultado, tornou-se sua marca registrada, uma característica distintiva que distingue este grupo de muitos outros tocando rock tradicional.

Uma banda de rock com orquestração, a mais ampla gama de vocais e instrumentos de rock tradicionais - ritmo, baixo e bateria - era realmente algo novo, original para fãs sofisticados de heavy metal.

seu primeiro álbum «Renascimento" foi lançado em 1969 e imediatamente atraiu a atenção de ouvintes e críticos. A equipe inicia uma atividade de turnê de sucesso, coletando facilmente grandes locais.

Mas, como, porém, quase sempre acontece, no início da gravação do segundo álbum "Illusion", o grupo começou a se desintegrar. Alguém não gostou dos voos eternos, alguém gravitou em torno de músicas mais pesadas e alguém simplesmente se sentiu apertado.

E tudo poderia ter acabado assim se não tivessem entrado novos integrantes na equipe. Primeiro foi o guitarrista/compositor Michael Dunford, com quem a banda gravou seu segundo álbum, Illusion.

Renascimento (renascimento): biografia do grupo
Renascimento (renascimento): biografia do grupo

renascimento. Continuação

O grupo passou por várias mudanças de formação: Relph e sua irmã Jane deixaram o grupo, e McCarthy quase desapareceu depois de 1971. A nova formação formou-se em torno do baixista John Camp, do tecladista John Taut e do baterista Terry Sullivan, bem como de Annie Haslam, uma aspirante a cantora com formação em ópera e alcance de três oitavas.

Seu primeiro álbum com esta formação, Prologue, lançado em 1972, era mais ambicioso do que a formação original. Apresentava passagens instrumentais estendidas e os vocais crescentes de Annie. Mas o verdadeiro avanço na criatividade é seu próximo álbum - "Ashes are Burning", lançado em 1973, que apresentou o guitarrista Michael Dunford e o membro convidado Andy Powell.

Seu próximo single, gravado pela Sire Records, tinha um estilo de composição muito mais ornamentado e estava repleto de letras atuais e místicas. O número de fãs aumentava constantemente, suas composições soavam nos dois lados do Oceano Atlântico.

 Renascimento em um novo papel

O Renascimento tornou-se popular, as atividades de turismo começaram. Colaborações com a Orquestra Sinfônica de Nova York também se tornaram uma nova ideia. Os concertos foram realizados em vários locais e até no famoso Carnegie Hall.

Renascimento (renascimento): biografia do grupo
Renascimento (renascimento): biografia do grupo

As ambições do grupo cresceram mais rápido do que seu público, centrado na costa leste americana, especialmente em Nova York e Filadélfia. Seu novo álbum, Scheherazade and Other Stories (1975), foi construído em torno de uma suíte estendida de 20 minutos para banda de rock e orquestra, que encantou os fãs da banda, mas infelizmente não adicionou nenhum novo. 

O próximo álbum ao vivo, gravado no show em Nova York, repetiu o material anterior, incluindo a suíte Scheherazade. Ele mudou pouco na cabeça da torcida e apenas mostrou que o grupo havia parado de se desenvolver, uma crise criativa se instalou dentro do time.

E os próximos dois álbuns do grupo não encontraram novos ouvintes. No final dos anos 70, o Renaissance começou a tocar um punk rock super moderno e icônico.

anos 80. Continuação das atividades do grupo

No início dos anos 80, vários outros álbuns foram lançados. Já não são tão relevantes e não interessam, tanto para os ouvintes como para as ofertas comerciais.

No grupo, começam as brigas, um confronto, e primeiro se divide em dois, com o mesmo nome. Então, dilacerado por controvérsias entre os membros, processos de marca registrada e uma crise criativa, o grupo deixa de existir completamente. Correram rumores de que os fundadores do "Renaissance" planejavam lançar um novo projeto no antigo estilo de atuação. Nessa fase, tudo isso permaneceu rumores.

Retorno da banda ao cenário musical

Como de costume, bandas dissolvidas têm planos de repetir o sucesso inicial. Então a Renaissance decidiu voltar em 98. Eles se reuniram novamente para gravar um novo álbum "Tuscany", que foi lançado 3 anos depois, em 2001. Porém, um ano depois, tudo aconteceu de novo: o grupo se separou.

E somente em 2009, Dunford e Haslam reanimaram a equipe, derramando sangue novo nela. Desde então, a banda vem fazendo turnês e gravando novos álbuns. Infelizmente, em 2012, um dos membros mais antigos faleceu: Michael Dunford faleceu. Mas o grupo vive.

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Em 2013, outro álbum de estúdio "Grandine il vento" foi gravado. E, no entanto, o fundo de ouro do grupo e do rock em geral pode ser chamado de trabalho inicial dos músicos, que lhes trouxe fama mundial.

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